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Hoje, o Brasil conta com uma frota de veÃculos acima de 46 milhões de automóveis, entre carros, caminhões e ônibus. Destes, mais de 230 mil unidades foram produzidas apenas em 2022, contra 165 mil em 2021, de acordo com a ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de VeÃculos Automotores.
Pensando na relevância desses dados, buscar maneiras que favoreçam o condutor caso ele tenha problemas com furto, roubo ou até acidentes, crescem de maneira expressiva o que claro, é compreensÃvel.
Além do seguro automotivo, que a maioria de nós já conhece, outra alternativa para proteger o condutor é a proteção veicular. Neste caso, a cobertura é financiada por meio de uma espécie de rateio, em que os associados dividem as despesas quando os fatos acontecem, o que muitas vezes tende a diminuir os gastos dos associados.
Ao longo do post do blog de hoje, vamos entender mais sobre como a proteção veicular funciona e as diferenças em relação aos seguros tradicionais.
Como funciona a proteção veicular?
A proteção veicular funciona de maneira muito similar ao seguro, uma vez que protege contra roubos e acidentes contando com o pagamento mensal de um valor. A diferença se dá mais pelo número de associados e tipos de cobertura, mas, ainda assim, tende a ser mais econômico do que os seguros habituais.
Sabe quando você sai entre amigos e a conta do restaurante é dividida igualmente entre todos? É assim que as APVs – Associações de Proteção Veicular funcionam. Dessa forma, o impacto financeiro é diminuÃdo e os associados são protegidos no caso de acidentes ou outros.
E quais são as diferenças entre a proteção veicular e o seguro?
Ainda que os serviços oferecidos sejam similares, a maior diferença é que as associações não são regularizadas pela SUSEP – Superintendência de Seguros Privados e, por isso, não podem oferecer seguros propriamente ditos. No entanto, a proteção ao veÃculo é garantida, geralmente de maneira mais ágil, menos burocrática e por valores mais acessÃveis.
Outra diferença expressiva entre as modalidades é que as associações não contam com apólice. A garantia aqui, por outro lado, é oferecida por meio de um contrato. Enquanto no seguro o segurado conta com uma apólice com as responsabilidades do condutor e seguradora. Por fim, a proteção veicular geralmente não oferece cobertura adicional.
É importante ressaltar que, ainda que não sejam regulamentadas pela SUSEP, as associações devem obedecer à OCB – Organização de Cooperativas Brasileiras, assim como ao Código Civil Brasileiro, garantindo sua segurança.
E você, já conhecia as diferenças entre a proteção veicular e o seguro? Aproveite para compartilhar o post do blog com quem precisa entender mais sobre esse assunto.