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Dirigir alcoolizado é infração gravíssima com multa de valor alto e suspensão automática da habilitação. Para alguns, saber disso já pode ser o suficiente para entender como essa penalidade é considerada perigosa pelos órgãos de trânsito.
Mas, a verdade é que os perigos vão ainda além. Afinal, dirigir alcoolizado altera os sentidos e percepções, podendo causar acidentes envolvendo o condutor, quem estiver com ele e até mesmo terceiros. Ou seja, sai caro para todos os envolvidos, muitas vezes, custando até a vida.
Para que você conheça os riscos e o que acontece se você for pego(a) dirigindo alcoolizado, fique com a Vertess ao longo deste post do blog!
O que diz a lei?
O CTB (Código de Trânsito Brasileiro) tem uma lei específica para os condutores que dirigem sob o efeito de álcool: a lei seca. Seu objetivo é fiscalizar e impor penalidades para os condutores que dirigem sob o efeito de substâncias lícitas ou ilícitas.
Desde a sua implementação, o número de fatalidades envolvendo motoristas embriagados caiu 14%. Na mesma proporção, aumentou também o número de autuações – de 44 mil para 235 mil em 10 anos (dados de 2008 a 2018, última amostragem).
Com o passar dos anos, a Lei Seca foi ficando mais rígida, e as penalidades, mais duras. Atualmente, a tolerância é zero – e qualquer concentração de álcool no sangue já é suficiente para as consequências serem impostas.
Hoje, a concentração de álcool é medida por meio do bafômetro, um dispositivo que avalia de forma rápida e eficaz a quantidade de álcool no organismo.
O motorista tem também a opção de se recusar a fazer o teste – e neste caso, será automaticamente autuado (a não ser que comprove por outros meios que não estava sob influência de álcool naquele dia). Além disso, as autoridades também podem identificar a embriaguez com base em outros sinais.
O que acontece se o motorista é flagrado dirigindo sob efeito de álcool?
Se o condutor é parado e se recusa a fazer ou bafômetro ou é positivado no teste, iniciam-se uma série de procedimentos por parte da autoridade de trânsito. São eles:
1. Retenção do veículo, que somente será liberado caso um condutor habilitado (e que aceite fazer o bafômetro) se apresente. Se não houver essa pessoa, o carro é levado para o pátio e custos adicionais diários são cobrados;
2. Registra-se uma infração gravíssima na CNH do condutor, no valor de R$ 2.934,70;
3. A CNH é recolhida ou deve ser entregue no Detran da sua cidade;
4. É iniciado o processo de suspensão da CNH. Ela dura 12 meses e durante esse período o condutor não pode dirigir. Caso seja flagrado dirigindo com a habilitação suspensa, a CNH é cassada e o condutor deve ficar 2 anos sem dirigir - e na sequência, deve refazer do zero o processo de autoescola.
Se houver acidente e for comprovada a influência de álcool, o condutor também não é indenizado pelo seguro. Ao finalizar o processo de 12 meses, a CNH só volta à validade caso ele faça um curso de reciclagem e seja aprovado no exame teórico do Detran de seu estado.
Bastante coisa, não é mesmo?
Além das implicações legais, vale lembrar que dirigir sob o efeito de substâncias lícitas ou ilícitas coloca a sua vida e a de todos que cruzarem o seu caminho em risco. Motivos suficientes para não fazer isso, certo?
Se tomar uma cervejinha ou taça de vinho faz parte dos seus planos, aposte no rodízio de motoristas (quando um dos habilitados não bebe para conduzir o veículo) ou prefira usar outras alternativas para se locomover, como transporte público ou apps de corridas, como Uber, por exemplo.
Agora que você já sabe tudo sobre o assunto, não hesite também em compartilhar esse post com os seus amigos e conhecidos. Afinal, conhecimento é poder, e, na Vertess, somos entusiastas dele!
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